Todos os seres vivos existentes neste grande mundo-escola têm uma programação, passam por fases distintas até completarem seu ciclo de vida. Embora cada espécie disponha de um determinado tempo de expectativa de vida, os seres vivos nascem, crescem, viçam e fenecem. Esse fenômeno natural observado nos habitantes terrenos indica que a vida é passageira para todos.
O ser humano é a única espécie que não aceita essa programação. O homem vem através dos tempos estudando fenômenos naturais para adquirir conhecimentos e meios que o capacite a interferir nas leis que governam os mecanismos do ciclo da vida terrena para conseguir aumentar sua longevidade.
A criogenia humana é uma técnica que preserva o corpo de forma mais integral, diferente da mumificação, em que havia a retirada das vísceras. Os antigos egípcios acreditavam na existência da alma e na justiça de supostos deuses, enquanto o usuário da criogenia humana não parece acreditar que a vida seja dependente de uma alma, e por isso apoia-se na capacidade intelectual humana. Apesar dessas diferenças, a razão para a preservação do corpo continua sendo a mesma: dar continuidade à existência física.
PS; Estes slides abaixo fazem parte da aula sobre a sociedade egípcia: http://valquiriabano.blogspot.com.br/2017/01/o-egito.html
Cientistas descobrem que assim que morremos, centenas de genes são ativados e tentam ressuscitar o corpo por 2 dias!
Os biólogos moleculares Peter Noble e Alex Pozhitkov, publicaram os resultados de uma pesquisa indicando que mesmo depois da morte, centenas de genes começam a funcionar e essa atividade toda continua por pelo menos 48 horas.
Para chegar a esta conclusão os biólogos acompanharam a atividade nuclear das células de peixes-zebra e camundongos assim que estes animais foram mortos. A concentração de RNA mensageiro, foi monitorada por 2 dias. Como já se esperava, RNA mensageiro diminuiu progressivamente na imensa maioria dos genes. No entanto, algumas centenas de genes tiveram picos post mortem.
Alguns destes genes ativados post mortem, têm relação com o desenvolvimento do feto, e se desligam assim que se inicia o trabalho de parto. Isso quer dizer que algo que era importante no desenvolvimento fetal, volta a funcionar assim que morremos. Outra descoberta interessante foi que alguns destes genes ativados depois da morte, estão relacionados ao câncer.
Na verdade, um artigo de 2013 publicado na Forensic Science International, já revelou que alguns genes ficam ativos por pelo menos 12 horas após a morte em humanos que foram mortos por trauma múltiplo, ataque cardíaco ou asfixia. Os cientistas acreditam que muitos desses genes estejam envolvidos numa espécie de operação de ressuscitação.
PS: Leia outros
artigos: https://www.linkedin.com/in/valquiria-bano-4628b073/recent-activity/shares/
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