Muitas empresas encurtam o tempo de vida de seus produtos, com consequências para o bolso e o meio ambiente. Mas a chamada obsolescência programada não é responsabilidade apenas dos fabricantes. Alguma vez a sua cafeteira ou impressora já pifou logo que o período de garantia acabou? Já tentou trocar a bateria constantemente descarregada do seu smartphone? E quem sabe já ouviu que trocar uma peça do seu computador sairia mais caro do que comprar um novo?
Inúmeros sites dedicam-se a catalogar reclamações no qual consumidores frustrados descrevem suas experiências com produtos que são feitos para estragar depois de um certo tempo. E as maiores reclamações são de empresas de tecnologia a maioria da obsolescência é provocada por peças pequenas e baratas para as quais as empresas frequentemente usam “plástico em vez de metal” ou mesmo um metal mais inferior, para reduzir os custos.
Peças eletrônicas precisam de metais como ouro, prata, cobre e metais de terras raras, que são bastante caros. A produção usa grandes quantidades de energia e frequentemente tem um forte impacto sobre o meio ambiente por envolver materiais tóxicos. Ao final, os aparelhos obsoletos são muitas vezes exportados de países desenvolvidos para países em desenvolvimento, onde se acumulam em aterros.
Para recuperar os metais preciosos do lixo eletrônico, os aparelhos costumam ser queimados. Isso produz grandes quantidades de fumaça altamente tóxica – um grande perigo para os trabalhadores que lidam com o lixo.
Apesar de tudo, podemos ter uma visão otimista. A economia de mercado não apenas torna possível um sistema em que, no caso da obsolência planejada, cria problemas globais. Ela também possui um antídoto contra isso: o poder do consumidor que ao de seu desenvolvimento da consciência da sustentabilidade se torne mais seletivo.
O paradigma entre responsabilidade e sustentabilidade que alguns historiadores vem definindo como Capitalismo informacional ou Capitalismo da comunicação e informação teve início no fim do século XX e o início do século XXI que é um período importante para os estudiosos do campo historicidade , pois, a partir dessa época, configuram-se algumas transformações bastante significativas na sociedade contemporânea, resultando em mudanças culturais tanto dos cidadãos, como da iniciativa privada e do governo.
Encantar, fidelizar, construir uma relação de longo prazo depende de ações estratégicas que possibilitem a aproximação da marca com seu público de interesse. Essa aproximação deve acontecer não somente como uma transação individual (por exemplo, o ato de compra no ponto de venda), mas por meio de um conjunto de interações com o cliente em diferentes plataformas, trata-se de um dos grandes desafios das empresas contemporâneas, unir, a relação produto, consumidor e responsabilidade social e humanitária.
PS : este texto faz parte de uma série de três textos.
http://valquiriabano.blogspot.com.br/2017/05/o-seculo-do-ego-consumismo-sigmund-freud.html
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